Queria poder viver da poesia.
E com muito respeito,
que ela pagasse as contas da minha vida!
Mas desta bandida, não dá para viver!
De seus loucos e insanos amores
não dá para um mortal depender.
Mas eu amo essa ingrata!
E de sua beleza, não quero nada;
nem esmeraldas, nem de Kafka, a barata.
Só quero sua beleza,
repleta de singela leveza,
que eleva minha alma, na alegria e na tristeza.
Por: Miriã Pinheiro
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