terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Um ''coisinha'' imbecil chamada Educação.

 A educação do mundo realmente não está nada bem. E não digo isso apenas para me referir que o ''sistema educacional das escolas brasileiras vai mal'', e sim, da educação ''que vem de berço'', como dizem por aí. 
Felizmente, ainda existem algumas raríssimas empresas que treinam muito bem seus funcionários para prestar um atendimento de qualidade aos seus clientes, no entanto, também há outras que não se importam em perder clientes, afinal, o brasileiro gosta mesmo de ser mal tratado, não é?
Chegar no balcão de algum estabelecimento comercial (que não é público, ou seja, não estou pedindo esmola), e ficar aguardando pacientemente a belíssima funcionária notar sua presença e despregar-se da cadeira almofadada para NÃO lhe falar um ''bom dia'' ou ''boa noite'', que seja. E sim, receber-lhe com olhar de ''estou mais preocupada em mastigar chicléte com a boca aberta do que em trabalhar''. Essa situação, por mais constrangedora e desnecessária que seja, tem sido comum em muitos estabelecimentos de todos os tipos.
Acredito, que um bom funcionário que desempenha suas funções com amor, honestidade e boa vontade, merece o emprego que possui e ainda um muito melhor. Mas aquele que faz as coisas desleixadamente e trata os outros de uma maneira que, com certeza, não gostaria de ser tratado, merece mesmo ficar desempregado e dar lugar para gente que tem vontade de trabalhar, de crescer na vida e principalmente, para gente com bom senso e educação.
Atribuo a obrigação de ''treinar'' funcionários aos patrões, encarregados, diretores e coisas parecidas. Do mesmo modo, que atribuo o trabalho de ''educar'', não somente aos professores, mas obrigatóriamente aos pais e responsáveis pela criatura que tiveram o desprazer de pôr no mundo.
Por: Miriã Pinheiro

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