quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Flor de memória

E só para dizer que não falei das flores,
meu caríssimo Geraldo Vandré,
aqui estou eu para ''hablar'' de flores
e consequentemente, de amores. 

Querido Arnaldo Antunes,
as flores de plástico não morrem.
E o que você me diz das flores da memória?

A flor da memória,
a rosa de Hiroshima de Vinicius de Moraes,
a flor que some e depois reaparece azul
diante do olhar navegante.

Vejo flores em você,
vejo amores para você.
Minha miopia não me impede de ver
que haverá alegrias em um dossiê!

Com flores na cabeça,
os pés descalços, meu caro Thedy Corrêa.
As flores seguem musicalizando e poetizando
o que um dia se transformará em flor de memória.




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