Vou vivendo como quem não tem certezas...
Minha alma pede paz,
meus olhos pedem belezas.
Cada lágrima é um diamante
que escorreu por minha face branca
de uma terna estudante.
Meu cansaço atormenta!
Quero aliviar a despensa do peito,
que a ansiedade alimenta.
Deixe que corram os minutos!
Só quero viver sonhos bonitos e eternos,
repletos de sorrisos absolutos.
Por: Miriã Pinheiro
Olá.
ResponderExcluirGostei do poema.
Um abraço.
Olá, José, muito obrigada.
ResponderExcluirAbraços.