sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Redação dos alunos do 6º ano: A tragédia

Era uma vez uma princesa chamada Amélia. Ela tinha dezoito anos e precisava se casar logo, pois na região em que morava, quem não se casava aos dezoito anos, era amaldiçoada.
Amélia conhecia um príncipe que morava pelas redondezas e ele era muito bonito. Chamava-se Pedro.
Então, ela ligou na casa do príncipe e avisou que queria marcar um encontro na praça São Lourenço, as 16:00 horas.
E chegou o dia dos dois se encontrarem... Por um instante ninguém sentiu atração pelo outro. Mas depois que conversaram bastante, perceberam que a beleza não leva a nada e sim o que vale é o coração.
Ficaram três meses namorando. Viajaram para vários países. Amélia conheceu a família de Pedro inteira, assim como Pedro também conheceu a família de Amélia. Viviam em muita alegria. Eram, realmente, um perfeito casal! 
Até que um dia, Pedro pediu a mão de Amélia em casamento. O evento aconteceria no próximo mês, mas antes disso, Amélia precisou viajar à negócios. No meio do caminho, o carro onde estava perde o controle e acaba caindo de um penhasco.
Sabendo que sua noiva havia morrido, Pedro não aguentou e acabou se suicidando com uma facada no próprio coração. 
Dias depois, a polícia descobriu que alguém havia forjado os pneus do carro da princesa.
Pouco tempo depois, descobriram que este alguém era o pai de Amélia.
Perguntaram para ele o porquê disso ele respondeu que estava com ciúmes de sua filha, pois desde que ela conheceu Pedro, só pensava em viajar com ele e nem ligava mais para o próprio pai.
Então, ele foi condenado por cem anos e nunca mais saiu da prisão.
As duas famílias nunca mais se recuperaram nem financeiramente, nem psicologicamente.

Júlia Campitelli Schell, aluna do 6º ano.



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