quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A chuva que chega

Tempo que escurece,
dia que anoitece,
vento que estremece,
chuva que limpa os ares terrestres.

As águas que trazem com vontade
as gotas azuladas da preguiça.

O vento que bate na janela,
parece ser o mais inconsolável
dos elementos de uma futura esperança.

Água limpa que dos céus escorre,
que o nosso duro chão, sua umidade molhe.
Por sua ação, o campo colhe
e a tristeza e sequidão em nossa alma morre.

Por: Miriã Pinheiro




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