quinta-feira, 24 de julho de 2014

Dormir

Sempre acreditei que dormir fosse o ato mais nobre e prazeroso que nos foi concedido como uma amostra de um pequeno pedaço do céu nessa Terra problemática e preocupante. Desde que me entendo por gente, tenho uma imensa facilidade para pegar no sono e permanecer dormindo por horas a fio sem acordar nem sequer para ir ao banheiro. Sim, sou uma das poucas pessoas que não acordam para fazer nada!
Já ouvi muitas vezes que isso de querer dormir muito pode ser doença. E já fui ao médico inúmeras vezes, mas até agora nenhum diagnóstico decente. A verdade, é que posso ser eu mesma quando estou no meu sono de beleza. E não que eu normalmente seja outra pessoa quando estou acordada, mas sempre fiz a proeza de encarar o sono como uma resposta para muitas perguntas ou até uma bela pergunta para algumas respostas que pouco me interessam. Uma coisa é certa: se eu preferir estar com você do que estar repousando em minha aconchegante cama, sinta-se mais do que amado, feliz e honrado.
Tomada pela curiosidade de saber a origem de tanto sono, andei pesquisando e observei que já foi comprovado cientificamente que dormir alivia o stress e também faz com que elaboremos soluções para alguns problemas durante o decorrer do sono. E não é que é verdade! Quantas são as vezes que dormimos com uma dúvida e acordamos com uma certeza? Pois é, incontáveis.
É claro que qualquer coisa que se faça em excesso se transforma em puro veneno, mas dormir é um remédio do qual considero esplendido quando usado um pouquinho mais do que o necessário. Dormir traz paz, sossego e uma breve fuga daquilo que aprisiona e confunde. Então, bons sonhos!
Por: Miriã Pinheiro

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