Roqueiro, sempre com calça desbotada,
camisa preta surrada,
olhar de menino pidão.
Belos lábios de sorriso um tanto inocente,
Palavras sinceras escapam, vez ou outra, por entre seus
dentes.
Mãos quentes, acolhedoras
e dispostas.
Roqueiro, quero acariciar seus cabelos,
E vê-los soltos e despenteados,
Contra o vento do meu coração.
Venha, e faça meu coração disparar
Fazendo dueto com a sua guitarra.
Ouvindo sua voz rouca, ei de começar a amar.
Por: Miriã Pinheiro
Por: Miriã Pinheiro
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